Cultural  •  Ambiental  •  Social  •  Igrejas e capelas

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Bem próximo à cidade de Diamantina, o caminho de pedras, construído pelos escravos no século XIX, faz parte da antiga Estrada Real. Este é um trabalho artesanal, preservado ainda hoje, como originalmente concebido. Ao longo da caminhada, observa-se a paisagem natural da região e a vista panorâmica de Diamantina.

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O Cruzeiro da Serra localiza-se no morro de Santo António, a uma altitude de 1300 metros. De lá é possível ter uma ótima vista panorâmica de Diamantina e também observar o Pico do Itambé. Nesse local, onde predominam a vegetação de cerrado e a cobertura de formações rochosas. O Cruzeiro da Serra é o marco comemorativo do centenário da fundação de Diamantina (1838-1938).

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Nesta casa morou, entre 1763 e 1771, o contratador João Fernandes de Oliveira em companhia de sua amante, a ex-escrava Chica da Silva.
Em 1771 foi construída na lateral da casa uma pequena capela para uso exclusivo de Chica. Esta, foi demolida em data desconhecida, teve apenas a sua fachada reconstruída em 1951.
A casa tem um grande terreno nos fundos e uma fachada lateral de influência árabe. 
Atualmente, abriga a sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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Integrada por duas edificações dos séculos XVIII e XIX, ligadas por um passadiço, já abrigou o colégio das irmãs vicentinas e hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG.
Alguns acreditam que inicialmente a casa pertenceu à Coroa Portuguesa e, em seguida, a Dona Josefa Maria da Glória. Outros dizem que a casa teria sido construída a pedido dessa senhora. Isso explica a origem do nome.

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O sobrado foi construído por iniciativa do governo colonial, entre 1733 e 1735, para abrigar a Intendência dos Diamantes. Em 1950 foi restaurado pelo IPHAN e transformou-se na sede da Prefeitura Municipal. 
No segundo andar da casa do Intendente Câmara existem dois salões com tetos de gamela. Um deles é todo pintado em policromia, com motivos profanos. São cinco painéis, provavelmente datados de fins do século XVIII ou princípio do XIX, trabalhados em cores suaves e tonalidade pastel. Sua autoria ignorada. 


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Erguida na segunda metade do século XVIII, este sobrado é o único da cidade com um muxarabiê, um detalhe arquitetônico de influência árabe. Sua função era permitir que as moças pudessem ver a movimentação nas ruas sem serem notadas pelos transeuntes.
Restaurado na década de 1950, atualmente abriga a Biblioteca Pública Antônio Torres, em homenagem ao escritor e jornalista nascido na cidade. A Biblioteca possui um rico acervo histórico com documentos e livros raros.


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Quem se depara com essa típica casinha mineira do século XVIII, mal pode imaginar que ali morou um homem que mudou os rumos de todo um país. Esse local abrigou a família Kubitschek entre os anos de 1907 e 1920.
Hoje é sede do museu da vida e história do ex-presidente diamantinense Juscelino Kubitschek de Oliveira.

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Construção datada do século XVIII, a edificação é das mais importantes do período colonial do antigo Tijuco. Originalmente destinada à residência particular, em meados do século XIX já servia à Câmara Municipal. Foi utilizada, também, como cadeia. Atualmente, o prédio é utilizado como Fórum Municipal.

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O início da edificação do mercado ocorreu por volta de 1835, por ordem do tenente Joaquim Cassimiro Lages, com o intuito de estabelecer ali um prédio para moradia e comércio. Também, no mesmo local instalou-se um rancho de tropeiros, mais conhecido como intendência. Era ponto de venda de mercadorias trazidas pelos tropeiros.
Atualmente abriga o Centro Cultural David Ribeiro e a tradicional feira de artesanato, comidas, bebidas e hortifrutigranjeiros realizada as sextas e sábados.

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A Casa do Contrato foi erguida no século XVIII e teve essa função até 1771 quando o local passou a ser residência do Inspetor Geral dos Terrenos Diamantinos. Em 1853, o local virou sede do Ateneu São Vicente de Paula. Cerca de 11 anos depois o prédio foi doado pelo Governo Imperial ao Bispado de Diamantina.
Reformado em 1915, o hoje Palácio da Arquidiocese de Diamantina ainda lembra muito o velho casarão da antiga Casa dos Contratos.

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Construção do século XVIII, foi residência do inconfidente Padre José de Oliveira e Silva Rolim.
Hoje abriga o atual Museu do Diamante, criado em 1954, após o tombamento (1950) da casa do inconfidente.
O museu guarda boa parte da história do Distrito Diamantino, com objetos da época colonial, como móveis, utensílios, instrumentos utilizados para prender e castigar os escravos e para extração de ouro e diamante.

 

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